O Fim do Boleto? A Migração Estratégica para a Iniciação de Pagamentos e o Impacto nas Vendas
Durante muitos anos, o boleto bancário foi protagonista nas vendas digitais no Brasil. Uma solução de pagamento democratizada, simples, segura e que atendia um consumidor que ainda desconfiava dos pagamentos online. Porém, o comportamento mudou, o mercado evoluiu e a tecnologia deu um salto que não pode mais ser ignorado.
Com a ascensão do Pix, do Open Finance e, sobretudo, da Iniciação de Transações de Pagamento (ITP), a pergunta já não é mais “se” o boleto vai perder relevância, e sim quando. E as empresas que continuam estruturando suas vendas em cima dele estão, aos poucos, perdendo competitividade, eficiência operacional e oportunidade de conversão.
Hoje, iniciação de pagamentos não é apenas uma alternativa ao boleto é uma vantagem estratégica.
Neste artigo, vamos mostrar por que a iniciação de pagamentos já supera o boleto como estratégia de vendas e como empresas que adotam uma plataforma de automação inteligente, como a da Teros, estão ganhando velocidade, eficiência e vantagem competitiva.
Por que o boleto está perdendo espaço?

O boleto tem limitações históricas que se tornam mais evidentes à medida que o mercado se digitaliza:
- Prazo para compensação (mesmo no boleto registrado ainda existe latência);
- Risco de desistência (“gerar o boleto” não significa pagar);
- Baixa taxa de conversão real;
- Custo operacional alto (gestão, conciliação, envio, reemissão);
- Experiência friccionada (abrir documento, copiar código, pagar em outro app).
Em um mercado que exige velocidade, fluidez e menos passos, o boleto se tornou o “elo mais fraco” do checkout.
A comparação é inevitável:
- Pix por ITP → instantâneo
- Boleto → 1 a 3 dias para compensação
- Pix por ITP → zero fricção
- Boleto → alta taxa de abandono
- Pix por ITP → conciliação automatizada
- Boleto → conciliação manual em muitos casos
E para empresas que vivem de recorrência, volume e eficiência operacional, essa diferença tem peso real no resultado.
O avanço do Open Finance e a explosão da iniciação de pagamentos
O Open Finance ressignificou a relação entre consumidor, dados e instituições financeiras. E a iniciação de pagamentos é uma das suas funcionalidades mais transformadoras.
Com a ITP, a experiência de pagamento deixa de depender do “copiar e colar” ou da abertura de outro aplicativo. O fluxo ocorre dentro da própria jornada, sem fricção.
O que muda com a ITP:
- Pagamento instantâneo sem sair da jornada;
- Redução de abandono no checkout;
- Processos automatizados fim a fim;
- Custos menores do que boleto e cartão;
- Menos intermediários operando no fluxo;
- Conciliação automática;
- Alto índice de aprovação.
Ou seja: tudo o que o boleto não consegue entregar.
Não por acaso, o Banco Central vem acelerando iniciativas que reforçam essa transformação, como o Pix Automático e a portabilidade de crédito digital via Open Finance.
O impacto nas vendas: o que as empresas já estão percebendo

A migração do boleto para iniciação de pagamentos tem promovido mudanças rápidas e concretas no desempenho comercial das empresas.
- Aumento imediato da conversão
Eliminar passos diminui desistência. O usuário não precisa gerar, copiar, abrir app de banco, autenticar e pagar. Ele simplesmente confirma. Empresas que migraram já relatam aumento de 20% a 40% na conversão em fluxos críticos.
- Redução do ciclo de recebimento
Com boleto, o dinheiro chegava “amanhã ou depois”. Com ITP, chega na hora. Isso melhora caixa, previsibilidade, capacidade de reinvestir e planejamento financeiro.
- Menos custo e custo melhor distribuído
A iniciação de pagamentos reduz intermediários, e o custo final por transação tende a ser mais baixo do que boletos registrados, cartões de crédito e gateways tradicionais.
- Operações mais inteligentes
A automação inteligente combinada à ITP cria um ambiente perfeito para a conciliação automática, notificações instantâneas, atualização real-time do status da cobrança e integração nativa com fluxos de backoffice.
O boleto, por sua natureza manual e fragmentada, não acompanha essa velocidade.
E o consumidor? Ele também mudou.
O comportamento digital do brasileiro evoluiu muito mais rápido nos últimos três anos do que em toda a década anterior.
Hoje ele quer:
- Praticidade;
- Rapidez;
- Tudo no mesmo ambiente;
- Segurança transparente, e não “gritante”;
- Pagamentos simples e diretos.
O Pix conquistou esse espaço, e a ITP amplia essa experiência com ainda mais conveniência e automação.
O boleto, por outro lado, exige tempo, atenção e etapas que o consumidor moderno não aceita mais.
Migração estratégica: o que as empresas precisam fazer agora
A mudança não é só tecnológica, é estratégica. E envolve três pilares fundamentais:
- Revisar a jornada de pagamento: Mapear pontos de fricção, abandono e retrabalho.
- Substituir boletos em fluxos críticos: Especialmente em vendas online, renovações, cobrança recorrente, recuperação de carrinho, reengajamento e renegociações.
- Integrar automação inteligente: Para garantir que o fluxo seja orquestrado fim a fim, monitorado, auditável, escalável e totalmente automatizado.
É aqui que a tecnologia da Teros se torna diferenciadora.
Onde entra a Teros nessa transformação?
A migração do boleto para iniciação de pagamentos não é simplesmente “trocar um meio de pagamento por outro”. É um movimento que exige orquestração, integração, governança e velocidade.
A Teros se posiciona justamente como a parceira estratégica ideal para esse momento.
Com uma plataforma de automação inteligente, é possível:
- Automatizar processos completos de pagamento e reconciliação;
- Integrar iniciação de pagamentos a sistemas legados sem atrito;
- Criar jornadas personalizadas em minutos;
- Garantir compliance, segurança e governança;
- Implementar processos digitais com escalabilidade real;
- Reduzir custos operacionais e aumentar a eficiência;
- Operar em ambientes preparados para open finance.
Além disso, a Teros permite que empresas eliminem gargalos, transformem etapas manuais e criem fluxos inteligentes que se adaptam rapidamente a novos padrões regulatórios e comportamentais.
É a ponte entre o mercado que existe hoje e o que está se formando.
O boleto não vai desaparecer amanhã, mas já deixou de ser a melhor escolha

O boleto segue existindo, mas perde relevância a cada mês, não por obsolescência técnica, mas por inadequação ao novo comportamento digital e às novas possibilidades do Open Finance.
A iniciação de pagamentos representa o futuro das vendas no Brasil: rápida, fluida, segura e com altíssima conversão.
E empresas que fizerem essa migração agora garantem uma vantagem competitiva clara, porque estarão operando no mesmo ritmo que o mercado está evoluindo.
Se a sua organização está pronta para dar o próximo passo rumo à eficiência digital, a automação inteligente e a integração com iniciação de pagamentos, o caminho é claro:
Entre em contato com a Teros e descubra como acelerar a migração do boleto e transformar seu fluxo de pagamentos em um motor real de crescimento.