Omnichannel, método de vendas apoiado na convergência entre ambiente físico e virtual, tem relação com do varejo

Omnichannel é agora a principal alternativa do setor para seguir ativo no mercado e alcançar novos públicos

Omnichannel método de vendas apoiado na convergência entre ambiente físico e virtual – já é considerado presente e futuro do varejo. O método foi impulsionado em meio à crise da covid-19 e é agora a principal alternativa do setor para seguir ativo no mercado, ou até alcançar mais pessoas.

 

Para se ter ideia, de acordo com ranking BrandZ Brasil das 25 Marcas Mais Valiosas de 2020, a varejista Magazine Luiza desponta na liderança entre as empresas do mesmo setor, com US$ 5.111 bilhões em valor (+124%). Entre as razões para tal crescimento, a gigante do varejo soube surfar a onda da transformação digital, acelerada pela pandemia, e apostou pesadamente em estratégias de omnichannel.

 

No entanto, essa mudança exige dos varejistas uma nova estratégia de precificação. Cada ambiente de vendas depende de estratégias próprias de preços, ofertas, custos paralelos (como frete ou do próprio atendimento) que, combinadas, têm impactos significativos nos resultados. Compreender o valor ideal para cada um desses ambientes e, principalmente, o impacto no comportamento dos consumidores, é crucial em um setor tão concorrido.

Se o omnichannel é uma realidade concreta e cada vez mais presente em meio à pandemia, ela também possui desafios – que podem ser superados por meio de estratégias eficientes e segmentadas de pricing.

De um lado, empresas que operam no digital e no físico têm acesso a uma quantidade infinitamente maior de informações dos clientes – uma vez que, para elas, a precificação não se limita a um único canal. É por isso que elas conseguem oferecer um nível mais alto de personalização dos produtos, apoiando-se nos perfis de consumo online e físico para aprimorar suas ofertas.

Por outro, a experiência híbrida do omnichannel também possui efeitos colaterais que impactam negativamente as vendas, como a “redução do custo de comparação de preços”, expressão usada pelo economista John Lynch e pelo psicólogo Dan Ariely para explicar o fenômeno em que a facilidade de pesquisar informações sobre um mesmo produto em lojas diferentes aumenta a sensibilidade dos preços aos olhos dos consumidores, tendo como consequência uma diminuição necessária desses preços.

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